Eita, já ia fazer um mês que não publico! É que são tantas coisas na minha cabeça, que às vezes nem sei como ou quais colocar “no papel”. Mas decidi por colocar algo bem especial que tenho com Deus. Pra falar a verdade, acho que deveria ter “inaugurado” meu blog com esta mensagem. É fácil descobrir o por quê...
Pra quem não sabe, nasci num lar evangélico e conto nos dedos das mãos os domingos de minha infância em que tive que faltar o culto. Jesus sempre foi um nome muito comum pra mim e, pra falar a verdade, Jesus e o Gato de Botas, por muito tempo, na minha cabeça infantil, tinham a mesma procedência – contos de fadas. É sim... esse texto é mais ou menos um testemunho meu. Mas não vou contar os livramentos, desventuras e tudo o que aconteceu para que eu encontrasse a Verdade. Vou só contar um episódio de simplicidade e sobrenaturalidade (se é que elas podem andar juntas) que me levou a Deus.
Chegou aquela época da minha vida em que eu perguntava por que, pra que, quem... enfim, “Deus existe?”. Minha cabeça embolava. Os problemas me submergiam. Até que desafiei Deus (está bem, eu sei que não é bonito isso, mas fiz). Eu estava deitada em minha cama, e falei: “Deus, se o Senhor existe mesmo, me dê uma prova! Preciso de uma prova!”. Pelo que eu tinha ouvido falar de Deus até ali, eu estava esperando um trovão, um anjo, coisas se movendo no meu quarto. Não lembrei da lição de Elias (1 Reis 19:12-13), quando o Senhor lhe falou por uma brisa suave. Fui capturada por Seu amor de forma simples e impressionante: uma “sementinha que voa” entrou por minha janela e, mesmo com o vento forte, ela veio parar bem na minha mão estendida.
Engraçado como uma coisa “tão pequena” serve de alicerce para uma vida de fé. Foi ali que despertei para o amor do Pai, o sacrifício de Seu Filho e a intimidade com Seu Santo Espírito. Deus sabia que eu precisava de um toque, de um sinal. E me mandou o mais singelo e carinhoso de todos. Uma semente. Tudo a ver comigo (pra quem não sabe, o nome Fabiana significa “semente que cresce”). O engraçado é que em todos os meus momentos de angústia, de medo, ou de esquecimento da glória de Deus, lá está ela... a pequena semente do incalculável amor que Ele tem por minha vida.
Pois é. Neste último mês alguém me perguntou como era o nome dessa semente e eu me empenhei em pesquisar. DANDELION. Que lindo... Minha oração hoje é a seguinte: “Então te dará chuva sobre a tua semente, com que semeares a terra...” (Isaías 30:23). Que, como semente do Senhor, eu permita que Ele me faça crescer em graça e em entendimento de Sua Palavra, para que Sua obra em minha vida possa ser feita. E assim seja com todos nós. Amém.
Pra quem não sabe, nasci num lar evangélico e conto nos dedos das mãos os domingos de minha infância em que tive que faltar o culto. Jesus sempre foi um nome muito comum pra mim e, pra falar a verdade, Jesus e o Gato de Botas, por muito tempo, na minha cabeça infantil, tinham a mesma procedência – contos de fadas. É sim... esse texto é mais ou menos um testemunho meu. Mas não vou contar os livramentos, desventuras e tudo o que aconteceu para que eu encontrasse a Verdade. Vou só contar um episódio de simplicidade e sobrenaturalidade (se é que elas podem andar juntas) que me levou a Deus.
Chegou aquela época da minha vida em que eu perguntava por que, pra que, quem... enfim, “Deus existe?”. Minha cabeça embolava. Os problemas me submergiam. Até que desafiei Deus (está bem, eu sei que não é bonito isso, mas fiz). Eu estava deitada em minha cama, e falei: “Deus, se o Senhor existe mesmo, me dê uma prova! Preciso de uma prova!”. Pelo que eu tinha ouvido falar de Deus até ali, eu estava esperando um trovão, um anjo, coisas se movendo no meu quarto. Não lembrei da lição de Elias (1 Reis 19:12-13), quando o Senhor lhe falou por uma brisa suave. Fui capturada por Seu amor de forma simples e impressionante: uma “sementinha que voa” entrou por minha janela e, mesmo com o vento forte, ela veio parar bem na minha mão estendida.
Engraçado como uma coisa “tão pequena” serve de alicerce para uma vida de fé. Foi ali que despertei para o amor do Pai, o sacrifício de Seu Filho e a intimidade com Seu Santo Espírito. Deus sabia que eu precisava de um toque, de um sinal. E me mandou o mais singelo e carinhoso de todos. Uma semente. Tudo a ver comigo (pra quem não sabe, o nome Fabiana significa “semente que cresce”). O engraçado é que em todos os meus momentos de angústia, de medo, ou de esquecimento da glória de Deus, lá está ela... a pequena semente do incalculável amor que Ele tem por minha vida.
Pois é. Neste último mês alguém me perguntou como era o nome dessa semente e eu me empenhei em pesquisar. DANDELION. Que lindo... Minha oração hoje é a seguinte: “Então te dará chuva sobre a tua semente, com que semeares a terra...” (Isaías 30:23). Que, como semente do Senhor, eu permita que Ele me faça crescer em graça e em entendimento de Sua Palavra, para que Sua obra em minha vida possa ser feita. E assim seja com todos nós. Amém.